Grandes concertos no Casino

Entrada Gratuita (maiores de 18 anos)

Luísa Sobral – 14 Novembro – 22h30

Luísa Sobral, a voz portuguesa que conquistou os primeiros lugares do top de vendas com o álbum de estreia, The Cherry On My Cake, tem 23 anos e começou a tocar guitarra e a compor quando tinha apenas 12.
A sua música é uma mistura de jazz e pop que deixa perceber as referências musicais de nomes como Billie Holiday, Ella Fitzgerald e Regina Spektor. Aos 16 anos, ganhou notoriedade por ter chegado à fase final do programa de televisão, Ídolos; depois, partiu para os Estados Unidos para estudar na Berklee College Of Music, em Boston.

Durante a estadia de 4 anos em Boston foi nomeada para Best Jazz Song  (Malibu Music Awards, 2008), Best Jazz Artist (Hollywood Music Awards) e participou na International Songwriting Competition (2007) e na The John Lennon Songwriting Competition (2008). Finalizado o curso mudou-se para Nova Iorque onde ganhou experiência cantando em bares. The Cherry on my Cake é o resultado, em canções como “Not There Yet” ou “Clementine”, de todas estas vivências.

Mayra Andrade – 21 Novembro – 22h30

A multi premiada Mayra Andrade é, sem dúvida, uma das maiores estrelas de Cabo Verde da actualidade.
Depois de ter estado no nosso país em Junho para uma digressão de concertos esgotados, Mayra Andrade regressa a Portugal para um concerto no Arena Live do Casino Lisboa.

Neste espectáculo, Mayra foca-se no seu mais recente trabalho, Studio 105, que, por ser mais acústico, lhe permite mergulhar nas suas raízes culturais. No entanto, a cantora promete também viajar pelos momentos mais altos da sua carreira e ainda apresentar algumas surpresas capazes de tornar esta noite inesquecível.

Pedro Abrunhosa & Comité Caviar – 28 Novembro – 22h30

Quatro anos depois de Luz, Pedro Abrunhosa regressa, e parte, para Longe, o seu último álbum. Um disco que corresponde rigorosamente à sua necessidade de mudança e de quebrar rotinas e fórmulas resolventes. Mudou no som e nos músicos, correspondendo a um apelo interior de rumar à essência e de deixar emergir outras raízes impolutas. Aos seus amores no jazz e no funky e aos seus mestres na canção europeia, Pedro Abrunhosa acrescenta agora o valor do grande som do rock de tónica americana. “Fazer O Que Ainda Não Foi Feito” é o single de apresentação que garante a entrada para um salão de festas mas há muito mais para descobrir em Pedro Abrunhosa e Comité Caviar, composto por Cláudio Souto nos teclados e órgão, Marco Nunes e Paulo Praça nas guitarras, Miguel Barros no baixo, Pedro Martins na bateria e percussão e Eurico Amorim no piano.

Tiken Jah Fakoly – 5 Dezembro – 22h30

Um dos grandes nomes do reggae, Tiken Jah Fakoly, está de regresso a Portugal para apresentar o seu mais recente álbum, African Revolution (2010).
Com mais de 20 anos de carreira Tiken Jah Fakoly é conhecido pelo seu reggae consciencioso, centrado nas injustiças sociais e políticas de África, e também pela sonoridade contemporânea, conseguida pela  inclusão de instrumentos pouco comuns para o estilo tradicional do reggae.

African Revolution é revolucionário, até no método de trabalho. Tiken Jah Fakoly viajou até ao estúdio de Bob Marley e, com a colaboração de Glen Browne (baixo), Marc Dawson (percussão), Mickey Chung (guitarra) e outros músicos locais, inventou a música na fronteira do reggae e dos “mandigue blues”.
Agora, Tiken Jah Fakoly traz ao Arena Live um novo som, ancorado na tradição mas com uma determinação muito moderna, a provar que África não deixa nunca de encantar e surpreender.

Nouvelle Vague PT – 12 Dezembro – 22h30

O público português  já conhece bem os Nouvelle Vague e demonstra o seu carinho esgotando os seus concertos no nosso país.
Se o sucesso é garantido quando propõem temas de The Cure ou Depeche Mode, em versão bossa nova, imagine o que pode acontecer quando nos fazem regressar as mesmas duas décadas mas numa viagem focada nos maiores hits portugueses. Madredeus, GNR, Xutos & Pontapés e muitas outras (boas) surpresas, numa reunião improvável com Olivier Libaux (mentor dos Nouvelle Vague), Melanie Pain (a voz indissociável da banda) e as vozes lusas de Dalila Carmo, Inês Castel-Branco, Teresa Lopes Alves e Rui Pregal da Cunha (ex-Heróis do Mar).

Deolinda – 19 Dezembro – 22h30

Dois Selos e um Carimbo é o nome do segundo álbum dos Deolinda, sobre o qual escreve Jorge Pereirinha Pires (crítico de música): “Dá-me a tua mão, sai de casa e vem para a rua: a música popular lisboeta rememorou os seus feitos, redescobriu alegria e candura num meio onde isso já parecia improvável, e até encontrou maneira de o expressar. E olha: tornou-se outra vez contagiante, fez-se outra vez entusiasmo, tornou-se outra vez popular. (…) De súbito, toda a gente percebe quem é a Deolinda. A Deolinda és tu, é ela, sou eu. E o maior mastro do mundo é português! Falta o carimbo. Vai para a felicidade da ilustração e do tratamento gráfico, a fazer lembrar as folhas volantes, com as letras das canções em voga, que os cegos outrora vendiam nas ruas da Baixa e nas estações de comboio. Música para cegos? Bom ponto de vista para uma sátira. Desde que não caia em orelhas moucas…”.

Concerto Surpresa – 25 Dezembro – Dia de Natal

Um presente especial para si no Dia de Natal…

The Gift – 31 Dezembro – Passagem de Ano

Quatro anos depois, os The Gift voltam a celebrar a noite de passagem de ano no Casino Lisboa.
Sem gravar originais desde AM-FM, há sete anos, Explode é o álbum de regresso cuja sonoridade, segundo Nuno Gonçalves (fundador da banda), é mais eléctrica e crua, com menos orquestrações e em registo épico.
Entre em 2012 com uma “explosão sónica de cores” e na companhia dos The Gift.