Breves – PEGU

Automóvel elétrico apresenta-se no Parque das Nações

Pelas suas caraterísticas de modernidade e vanguarda urbanas, o Parque das Nações e os seus equipamentos mais relevantes têm sido, desde a génese, o cenário escolhido por inúmeras marcas para enquadrar, em termos publicitários e de ações mediáticas, o lançamento de novos produtos e novos conceitos.
Nesta lógica, de 2 a 14 de dezembro, o Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações, voltará a ser palco de mais um lançamento. Desta vez, trata-se do arranque da digressão europeia do Nissan LEAF, viatura integralmente movida a energia elétrica, que vai começar a ser comercializado na Europa em fevereiro de 2011.
Durante duas semanas, a nova viatura estará em exposição na Sala da Viagem, podendo os interessados realizar, mediante inscrição, um test drive pelo Parque das Nações. Para o efeito, foram reservados lugares de estacionamento na Avenida do Pacífico, entre o Centro  Vasco da Gama e a Vodafone.
É de salientar que o Parque das Nações, pioneiro na otimização energética como fator de desenvolvimento sustentável do território, passou, desde 29 de junho, a estar coberto pela rede de carregamento inteligente para veículos elétricos Mobi-e, Mobilidade Elétrica, contando atualmente com 36 postos de carregamento.
Portugal é o primeiro país do mundo a implementar uma rede de carregamento para veículos elétricos à escala

Mais uma grande empresa escolhe o Parque das Nações

Os Serviços Centrais dos CTT, Correios de Portugal, que se encontravam dispersos por diversos edifícios da empresa em Lisboa, foram transferidos para o Edifício Báltico, na Av. D. João II, em pleno Parque das Nações.
A mudança destes serviços para aquele edifício permite concentrar no Parque das Nações e num único espaço as áreas de Negócios, Serviços Corporativos e Unidade de Serviços Partilhados dos CTT.
O Edifício Báltico, com arquitetura de Frederico Valsassina, e que contempla a aplicação de medidas amigas do ambiente, tem cerca de 15 mil metros quadrados distribuídos por 13 pisos, caracterizados por espaços de ampla visibilidade e de luz natural, com áreas de trabalho organizadas em open space e dotadas de tecnologias avançadas.
Em termos de facilidades, além de um parque de estacionamento privativo com 370 lugares dedicados aos CTT e um parque público com 90 lugares de parqueamento, o Edifício CTT está dotado de um auditório com 70 lugares e de uma moderna Estação de Correios com características ecológicas.
Os CTT juntam-se, assim, a muitas das mais prestigiadas empresas e instituições nacionais e multinacionais que elegeram o Parque das Nações para a instalação das suas sedes, como é o caso da Adidas Portugal, Banco de Portugal, Baviera/BMW, BBDO Portugal, Danone Portugal, IBM Portuguesa, Refer, Sony Portugal, Sonaecom, Vodafone, entre outros.

Remodelação da iluminação pública da Rua Menina do Mar

Com o objetivo de reforçar o nível de iluminância da Rua Menina do Mar, adequando-o  às mais recentes recomendações internacionais, decorre até ao final do mês de dezembro o reforço da iluminação pública desta via, junto à nova Escola Básica Integrada da zona sul do Parque das Nações.
Nesta intervenção serão relocalizados os candeeiros de iluminação pública do passeio norte para o passeio sul e adicionadas novas colunas de iluminação de braço duplo no passeio norte, o que permitirá iluminar simultaneamente os passeios pedonais e as faixas de rodagem, melhorando significativamente os níveis de visibilidade e segurança a quem se desloca nesta via.
Em matéria de iluminação pública a Parque Expo – Gestão Urbana do Parque das Nações procura não apenas adotar as mais recentes recomendações internacionais no âmbito da iluminância, mas também utilizar tecnologia que permita a otimização da fatura energética, atentas as condições específicas de cada local.

Pedonalização total do Passeio dos Jacarandás

Recentemente, o Passeio dos Jacarandás, na zona norte do Parque das Nações, foi objeto de algumas reclamações de moradores, uma vez que a circulação automóvel e o estacionamento demasiado próximo dos edifícios impedia ou dificultava uma circulação pedonal em segurança.
Analisada a situação, entendeu a Parque Expo – Gestão Urbana do Parque das Nações que a solução adequada passava por garantir apenas o uso pedonal do Passeio dos Jacarandás. Neste sentido, no final do mês de novembro, procedeu-se à colocação de pilaretes nos locais de acesso ao Passeio, solução que permite simultaneamente resolver a questão do estacionamento indevido e proporcionar aos peões o usufruto da totalidade da via com mais segurança e comodidade, contribuindo desta forma para a consolidação da qualidade de vida dos moradores e utentes do Parque das Nações.

Ruas do Pólo Norte e Pólo Sul – melhoria da segurança viária

Estão em vigor, desde o início de dezembro, medidas que visam aumentar a segurança rodoviária nas interseções da Rua do Pólo Norte e da Rua do Pólo Sul com as respetivas transversais (Rua do Mar Vermelho, Rua do Mar do Norte e Avenida do Mediterrâneo).
Assim, foram removidos os sinais verticais de “cedência de passagem” (existentes nos cruzamentos com a Rua do Pólo Sul e a Rua do Pólo Norte), passando estes a interseções não prioritárias. Deste modo, a norma imposta passará a ser a regra geral da prioridade à direita (vulgo “regra da mão direita”).
Pretende-se, com estas alterações, evitar acidentes ou reduzir a sua frequência, prevendo-se que esta medida provoque uma acalmia do tráfego sem prejudicar o normal fluxo de circulação automóvel.
Medidas idênticas foram aplicadas com sucesso noutros pontos da cidade de Lisboa, com características de circulação semelhantes, em particular nas Avenidas Novas, que, com volumes de tráfego significativamente superiores aos dos referidos cruzamentos, apresentam uma sinistralidade rodoviária muito reduzida. Esta medida da Parque Expo – Gestão Urbana do Parque das Nações vem dar resposta a um conjunto alargado de solicitações e reclamações apresentadas, desde há algum tempo, por moradores e utentes da zona.

Placas de identificação nos Edifícios Emblemáticos do Parque das Nações

O Parque das Nações é considerado um território urbano exemplar pela profunda regeneração urbana e ambiental que está na sua génese, assim como por representar um dos mais ambiciosos projetos urbanos a nível nacional, onde a arquitetura, nas suas mais variadas expressões, assume uma posição preponderante.
O próprio Projecto Urbano do Parque das Nações, da autoria do arquitecto Vassalo Rosa, arrecadou a distinção de melhor Projecto Urbano Internacional 1997 (Barcelona Meeting Point), assim como a de melhor Projecto Urbano Ibérico 1999 (Revista “Real Estate”, Espanha).
A Estação do Oriente, da autoria do arquitecto Santiago Calatrava, e o próprio Parque das Nações no seu conjunto, foram ainda considerados pela Ordem dos Engenheiros entre as “100 Obras de Engenharia Civil mais notáveis construídas em Portugal no Século XX”.  No total, são mais de três dezenas os prémios nacionais e internacionais que distinguiram o Parque das Nações e os seus edifícios mais emblemáticos.
Com vista à divulgação e valorização desse património, a Parque Expo – Gestão Urbana do Parque das Nações identificou um conjunto de edifícios, como por exemplo o Pavilhão Atlântico, Oceanário, FIL, Pavilhão de Portugal, que pelas suas caraterísticas singulares, serão destacados numa ação que permitirá estabelecer um roteiro arquitetónico deste território.
Mas esta ação ganhará uma dimensão assinalável quando todos os Edifícios do Parque das Nações apresentarem as respetivas placas com a identificação dos autores e equipas técnicas responsáveis (promotor, autor do projeto de arquitetura, empresa de construção, diretor técnico da obra e ano da construção). Para o efeito, convidamos a administração de cada edifício a cumprir os requisitos legais nesta matéria.

Rede de Percursos Cicláveis ganha forma

Decorre a bom ritmo a empreitada de implementação de vias cicláveis e espaços pedonais, partilhados com bicicletas, na zona sul e central do Parque das Nações, nos planos de pormenor 2 e 3 (PP2 e PP3).
Esta empreitada, que visa explorar o potencial da bicicleta como meio de transporte nas deslocações quotidianas, foi dividida em duas fases, estando atualmente a ser executada a fase 1 correspondente à construção do percurso clicável em pavimento betuminoso, no lado poente da Alameda dos Oceanos, em frente ao edifício Ecrã e entre a rua das Musas e a Alameda dos Oceanos.
A fase 2 corresponde aos percursos cicláveis partilhados com o peão, através da colocação de sinalética horizontal com pictograma. A rede de percursos cicláveis pretende afirmar-se como uma alternativa eficiente a outros meios de transporte no interior do Parque das Nações, bem como estabelecer a ligação com os percursos cicláveis ribeirinhos já existentes e previstos. Os percursos cicláveis do Parque das Nações foram definidos de modo a interligar locais de interesse público – escolas, edifícios de serviços e de comércio – e outros espaços de lazer. Com esta intervenção, cuja conclusão se prevê para março de 2011, o Parque das Nações ficará dotado de uma moderna estrutura sustentável, que permitirá o uso da bicicleta como meio de transporte preferencial.