Breves – PEGU

A marca Parque das Nações

O Parque da Nações, mais do que uma marca forte, representativa das aspirações e valores dos seus variados públicos, é hoje uma realidade sustentável com ampla capacidade de atrair e gerar recursos, condições essenciais para dotar este lugar de competitividade que lhe permite existir a uma escala mais global.  A partir da história e da memória de um evento – a Exposição mundial de Lisboa de 1998 – e do significado associado ao lugar, este espaço evoluiu nos conteúdos, na mobilidade, na arquitetura, na dimensão social, integrando-se na cidade e fazendo hoje parte da sua identidade, ao mesmo tempo que reservou para si o papel de uma nova centralidade. A gestão do Parque das Nações apresenta-se assim como um desafio permanente na criação de novos pontos de interesse, na renovação das infraestruturas existentes, na preservação do ambiente urbano e na melhoria da qualidade de vida neste espaço.

Novo sistema de circulação na rotunda da Portela

Já está em funcionamento, desde 8 de Setembro, a sinalização semafórica na Rotunda da Portela. Esta intervenção permite a abertura das faixas centrais, respeitando o princípio do projecto original e melhorando a circulação na Av. D. João II.
A sinalização automática do trânsito, no cruzamento da Av. D. João II com a Av. da Peregrinação,  permite regular o trânsito local de forma inteiramente automática. Com este novo sistema, o trânsito fluirá com maior segurança.
Em relação ao trânsito de peões, e com esta intervenção, cria-se mais um local de passagem de peões em melhores condições de segurança, através de caixas de pulsador instaladas nas colunas demarcadoras da travessia.

Festival dos Oceanos conquista Parque das Nações

O Parque das Nações foi uma vez mais um dos palcos privilegiados do Festival dos Oceanos. Naquela que foi a sétima edição deste evento, entre vários outros pontos da zona ribeirinha da capital, o Parque das Nações foi o local escolhido para receber algumas das iniciativas do Festival. A encenação de rua Théatron, as aventuras marinhas em Pi-Leau e o espetáculo de encerramento Piro-Musical, bem como a animação de rua juntaram, nesta cosmopolita zona da cidade, cerca de 45 mil pessoas.
Associando-se às comemorações do Centenário da República Portuguesa, o Festival dos Oceanos – que contou com o apoio do Parque Expo – Gestão Urbana do Parque das Nações, apresentou várias iniciativas diárias, que atingiram uma adesão recorde. Segundo dados da Associação de Turismo de Lisboa, esta foi a mais concorrida edição de sempre, ao atrair às suas iniciativas mais de 350 mil espetadores. O sucesso deste evento faz com que o festival marque, definitivamente, a agenda anual do Parque das Nações, como um dos eventos preferidos de habitantes e turistas.

Plantar uma árvore no Dia do Transplante

Para assinalar o Dia do Transplante, a 20 de Julho, a Parque EXPO – Gestão Urbana do Parque das Nações apoiou a plantação de uma árvore na Avenida da Boa Esperança.  Tratou-se da 2.ª edição da iniciativa Dia do Transplante, promovida pela Sociedade Portuguesa da Transplantação, que tem como objectivo fomentar o convívio entre profissionais de saúde, transplantados, familiares e amigos e sensibilizar a população para a atividade de transplante em Portugal.
Eduardo Barroso, diretor do Serviço de Cirurgia Geral e Unidade de Transplantação do Hospital Curry Cabral, presidiu à cerimónia na FIL, em Lisboa, seguindo-se o transplante de uma árvore, oferecida pela Parque EXPO, no jardim da Av. da Boa Esperança, como símbolo de vida, em homenagem a todos os Dadores de Órgãos em Portugal, numa iniciativa  que contou com a participação de cerca de 300 convidados.

Lombas na Via do Oriente

Como medida destinada a reduzir a velocidade dos veículos automóveis numa zona residencial e de prevenção face à proximidade do Colégio Pedro Arrupe, foram recentemente instaladas lombas redutoras de velocidade na Via do Oriente. As lombas colocadas ao longo da via, com passadeiras elevadas, deverão induzir os automobilistas a circular a velocidade moderada, melhorando-se desta forma a segurança rodoviária.
Esta medida da Parque EXPO – Gestão Urbana do Parque das Nações vem dar resposta a um conjunto alargado de solicitações e reclamações apresentadas, desde há algum tempo a esta parte, por moradores e utilizadores da zona.

Mais Espaços Verdes no Parque das Nações

Inicia-se no final do mês de setembro a empreitada de execução dos espaços verdes no plano de pormenor 5 (PP5), na zona norte do Parque das Nações. Com uma duração de 120 dias, esta intervenção abrange a Via do Oriente, as ruas Professor Picard, Chen He, Capitão Cook, a área de jardim público enquadrada por edifícios de habitação, comércio e serviços, o Passeio Heróis do Mar e ainda os lotes com edifícios de habitação na parte central do PP5, cujas ruas transversais de acesso têm um carater misto, de via pedonal com acesso automóvel controlado.
Ao longo da Via do Oriente serão plantados pinheiros mansos, alinhados no separador central, e pinheiros do Alepo junto ao talude do IC2. Nos extremos norte e sul, a plantação de pinheiros mansos integra uma sebe de proteção do vento.
Zambujeiros, olaias, carvalhos e lódãos compõem a restante vegetação prevista para esta área, que associados a diversas estereotomias de pavimento em granito e calcário irão criar novos espaços de lazer. A acrescentar a estes trabalhos exteriores merece também destaque a construção de um novo jardim público entre a Rua Professor Picard e o Passeio do Ródano.
Esta obra de execução de espaços verdes permitirá uma uniformização com o restante Parque das Nações, funcionando como elemento unificador e integrador das diferentes tipologias arquitetónicas, existentes ou previstas.

Rede de Percursos Cicláveis

No seguimento da abertura do troço de ciclovia da Alameda dos Oceanos em setembro do ano passado, decorre de outubro a fevereiro de 2011 a implementação de vias cicláveis e espaços pedonais, partilhados com bicicletas, no planos de pormenor 2 e 3 (PP2 e PP3), na zona sul e central do Parque das Nações.
O uso da bicicleta no Parque das Nações, território plano e com tradição de vivência intensa no espaço público, é já uma realidade, pretendendo-se com esta ação explorar o potencial da bicicleta como meio de transporte nas deslocações quotidianas em alternativa aos transportes públicos e privados dentro do Parque das Nações, através da definição de traçados direitos aos pontos-chave deste território, como a Estação do Oriente, o Pavilhão Atlântico, o Centro Vasco da Gama, inúmeros edifícios de serviços e comércio, sem esquecer os equipamentos escolares existentes. De salientar que esta ciclovia permitirá a ligação à rede ciclável de Lisboa, pela Av. de Berlim.
Paralelamente a este circuito, de carácter mais associado à atividade diária de moradores e utilizadores frequentes, na frente ribeirinha, na ótica do lazer, adequam-se outros percursos em espaço partilhado com o peão, garantindo a segurança dos vários tipos de utilizadores.
Para o efeito, estes percursos serão assinalados respetivamente através de uma ciclovia segregada em pavimento betuminoso colorido e, para os percursos cicláveis partilhados com o peão, pela colocação de sinalética horizontal tipo moeda de chapa de metal circular.
O Parque das Nações fica assim dotado de uma nova e moderna estrutura sustentável, que permitirá o uso da bicicleta como meio de transporte preferencial.

*Escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico