Autárquicas 2013

Hirondino Isaías
Slogan da campanha: “Bom dia, Vizinho!”
Partido Socialista
www.hirondinoisaias.com

Quem sou
O meu nome é Hirondino Isaías e sou um dos residentes do Parque das Nações, onde também exerço a minha atividade profissional. Como homem livre e de bons costumes, aprecio a humildade, a honestidade e a lealdade das pessoas. A nível académico, sou Bacharel em Contabilidade e Administração, Licenciado em Economia, Pós-Graduado em Planeamento e Estratégia Empresarial, e Mestrando em Gestão de Empresas.
Servi no Exército Português, durante 9 anos, como Oficial de Cavalaria, onde trabalhei de dia e estudei à noite. Após o percurso que referi, exerci funções como Diretor Financeiro e Consultor em empresas ligadas à construção civil, contabilidade, mediação, revistas médicas, artes gráficas, congressos e hotelaria.
Nos últimos anos, tenho exercido as funções de Administrador e Gerente, num dos maiores Grupos Promotores Imobiliários do Parque das Nações, onde foram realizados diversos investimentos que ascendem os 750.000.000,00 €.
Na nossa Freguesia, sou sócio da AMCPN, CVP, AMQL, CDOM, AAIQT, GRC e Past-Presidente do Rotary Club Lisboa-Parque das Nações, de que sou Sócio Fundador n.º 1 e fui 1º Presidente.
Ao longo da vida, nunca desempenhei qualquer cargo político ou funções públicas, por nomeação política.
As minhas ligações ao Parque das Nações começaram quando, ainda como Oficial da Polícia do Exército, fui responsável pela deslocação de grande parte do material que saiu do antigo DGMG de Moscavide para Benavente. Em seguida, estive ligado à construção de um prédio perto da Torre da GALP. Posteriormente, através do Grupo Promotor, de que ainda faço parte, promoveu-se mais de 300.000 m2 de construção a nível de habitação, comércio, serviços e 1 hotel no Parque das Nações. Como morador, comecei por viver no Edifício Portas do Tejo, na zona Sul, e, presentemente, resido e trabalho no Parque do Rio, na zona norte da Freguesia.
Além disso, foi com grande satisfação que, desde o primeiro minuto, me entusiasmei pelo projeto da criação da Nova Junta de Freguesia do Parque das Nações e tudo fiz para que o território pertencente ao concelho de Loures ficasse integrado na Nossa Freguesia. Estive ainda ligado à Delegação de Loures da CVP, no Parque das Nações, à criação do Rotary Club Lisboa-Parque das Nações e, ainda como membro da CVP, estive a favor da criação da Nova Delegação do Parque das Nações.

Partido Político que represento e Slogan da candidatura
A minha candidatura resulta de um processo de Eleição Interna do Partido Socialista, onde, após ter aceite tão prestigiante convite, o meu nome passou por diversas fases, nomeadamente, através da aprovação do nome pelo secretariado da Secção do PS dos Olivais, apresentação aos militantes residentes no Parque das Nações, votação expressiva pelos militantes inscritos na Secção respetiva e, por último, ratificação do nome do candidato, por aclamação, na Concelhia do PS de Lisboa.
Foi um processo democrático transparente e uma escolha unânime entre todos os apoiantes, simpatizantes e militantes do Partido Socialista, isto, se tivermos em conta que ninguém levantou qualquer problema ou obstáculo em relação à minha candidatura. Em rigor, e perante a transparência deste processo, sinto-me feliz e satisfeito porque, de facto, a Democracia funcionou de forma séria e responsável o que representa, por si só, uma garantia de confiança para os cidadãos eleitores.
Por outro lado, e como somos todos vizinhos, o meu maior desejo será, depois de me conhecerem melhor, que, ao cruzarem-se comigo na rua ou na Junta de Freguesia, os meus vizinhos me digam, com um sorriso: “Bom Dia, Vizinho!”
Por isso, escolhi esta saudação como slogan da minha campanha!

Porque me candidato
Na realidade, devo ter contagiado outros com o meu entusiasmo e certamente foi essa a razão que levou o Dr. António Costa a dirigir-me tão honroso convite, para ser o candidato, pelo PS, à Presidência da Nova Junta de Freguesia do Parque das Nações.
A minha reação imediata foi: “o que posso fazer, como Presidente da Nova Freguesia, que outros não sejam capazes de fazer?” Comecei a pensar que talvez pudesse ser mais útil! Que talvez fosse possível fazer da Freguesia do Parque das Nações um verdadeiro modelo do que deve ser uma Freguesia – próspera, segura e símbolo de qualidade de vida – o melhor lugar do País para viver, trabalhar e visitar. Sim!
Aceitei o convite, porque acredito nas ideias, acredito em projetos, mas acima de tudo, porque acredito nas pessoas. Se as ideias e os projetos não tiverem “PESSOAS”, como razão de ser, tudo será vazio, desumano e absurdo, tudo será idealizado sem alma e em nome do interesse!
Acredito, profundamente, que é possível preservar o muito que há de bom nesta zona privilegiada de Lisboa e integrar o território da Nova Freguesia através de índices de desenvolvimento, qualidade de vida e de crescimento sustentado.
E, também, pelo desafio de Unir Território, Unir Pessoas!
Unir Território, porque não há progresso onde persistem fronteiras. Em rigor, levar o Ambiente, a Saúde, a Ecologia, a Escola, o Desporto e a Cultura – numa palavra, e a qualidade de Vida Urbana – a todo o Território, será um imperativo da minha atuação política.
Unir Pessoas, porque é necessário dar a todos a mesma importância, dignidade e igualdade de oportunidades – a livre acessibilidade de todos, aos recursos da qualidade de vida que a Freguesia permitir.
Comigo, não haverá zonas privilegiadas. O privilégio de viver na Nova Freguesia do Parque das Nações será partilhado por todos. Quero fazer do Parque das Nações um modelo de progresso social, em que a prosperidade, a segurança, o usufruto dos instrumentos económicos e culturais, de que a Freguesia dispõe, possa beneficiar todos os moradores.
O meu grande objetivo é que, ao fim de algum tempo, quer os moradores, quer os muitos que nos visitam possam dizer: “esta é de facto a melhor Freguesia para Viver!”
“Obrigado, Vizinho!”

Porquê esta Equipa?
Na realidade, criar uma Junta de Freguesia de raiz não é tarefa fácil nem se trata de nenhuma aventura, isto se tivermos em conta que após a Expo 98 pouco ou nada foi feito e, praticamente, tudo está por fazer. Foram 15 anos desperdiçados após a conclusão da Zona de Intervenção da Parque Expo 98, onde só uma equipa capaz e competente pode inverter este ciclo vicioso, uma vez que a Freguesia não tem Centro de Saúde, tem falta de Escolas e de Parques Infantis, tem o PP 6 e o Parque do Rio por concluir, tem o Plano de Urbanização Ocidental por executar, tem o Cabeço das Rolas sem utilidade, tem diversas antenas para deslocalizar e tem Parques Infantis, jardins, passeios, mobiliário urbano, passadiços, sinalética, vias, ruas e pavimentos, a precisarem de manutenção, requalificação e melhoramento. Em rigor, torna-se necessário resolver o problema do estacionamento, do Clube Tejo, do campo de golf, das acessibilidades à freguesia, da zona junto ao trancão, da Marina, do Concessionário de bares e restaurantes da Marina e da frente ribeirinha, lojas comerciais, da Praça Sony, do campo de futebol junto ao IPJ, dos projetos abandonados, do desnivelamento da Av.ª Marchal Gomes da Costa, dos semáforos, do acesso da Gare do Oriente à Quinta das Laranjeiras e do Pavilhão de Portugal, bem como, proceder à requalificação urbana, ambiental e paisagistica da Estrada de  Moscavide, Quinta das Laranjeiras, Bairro do Oriente, Casal dos Machados e Rua da Centieira. Para tanto, a candidatura do Partido Socialista reuniu uma equipa de pessoas ligadas ao PN, desde a primeira hora, com grande experiência profissional e autárquica, com a finalidade de tornar a Freguesia do Parque das Nações o melhor lugar para viver, trabalhar e visitar.
        
Breve apresentação de cada um dos membros
Presidente – Hirondino Isaías, Economista, 42 anos, com o Pelouro da Intervenção Comunitária e Ação Social,  com o Pelouro da Educação, Cultura e Desporto  e com o Pelouro da Juventude, Lazer e Atividades Diversas. Estes Pelouros terão a colaboração de Luís Felgueiras, 41 Anos, Eng.º da Xerox, ligado à AMCPN e CVP; da Anabela Carreira da Silva, 37 Anos, Psicóloga, a trabalhar na Escola Parque das Nações; da Cristina Vasconcelos, 47 anos, Administração Pública, a trabalhar na Biblioteca David Mourão Ferreira; do David Venturinha, 26 anos, Historiador, a trabalhar numa das Empresas do Grupo BES e do André Gonçalves, 25 anos, gestor; Administração e Gestão Interna (Secretário) – João Franco, 51 anos, Advogado, morador do PN, integra a equipa de Contratação Pública da Segurança Social e é Presidente da Assembleia de Freguesia de Moscavide desde 2009; Gestão Financeira e Patrimonial (Tesoureira) – Maria Albertina Rodrigues (Independente), 44 anos, Gestora, Revisora Oficial de Contas de diversas empresas e com responsabilidades sobre Jovens no PN; Gestão e Manutenção do Espaço Público (Vice-Presidente) – Luís Pastor, 58 Anos, Arquiteto, a trabalhar no Campus da Justiça na Gestão de Equipamentos, Secretário da Junta de Freguesia desde 2001 e 2º Presidente da AMCPN, com a colaboração de Jorge Bonito (Independente), 44 anos, Arquiteto, Trabalhou na Parque EXPO 98 e é Presidente da APEPN e, ainda, de Manuel Tito de Morais, 51 Anos, Engenheiro da Qualidade e Ambiente; Área Operacional – João Domingos (Independente), 57 anos, Economista, Gerente de Empresas de Construção e Gestão de Condomínios do PN, Fundador e Presidente da Associação de Promotores do PN, com a colaboração de Alexandre Marvão, 44 anos, Engenheiro, menbro da APEPN; Mesa da Assembleia de Freguesia – Mourinho Marcelo, 57 anos, Licenciado em Direito, Mestrando em Ciências Jurídico-Criminais, Inspetor coordenador de transportes do IMT, dirigente nacional de uma associação de jovens, Cofundador e 1º Presidente da direção da AMCPN; Susana Santos, 35 anos, Gestora, Diretora do Corte Inglês e é Ex-Presidente da APEVG, e Jorge Bonito. Assembleia de Freguesia e Suplentes – Manuel Tito de Morais, Hilário Teixeira, Cristina Vasconcelos, Luís Felgueiras, Anabela Silva, André Rodrigues, António Moreira, Cláudia Martins, Luís Reis, Carlos Pinto, Isabel Carvalho, Nuno Fernandes, Maciel, Filomena Fernandes, André Gonçalves, Edite Estrela, Helder Salgueiro.

CDU – Coligação Democrática Unitária

Slogan da campanha:
“CDU por Lisboa, Cidade para Todos”
facebook.com/CDULisboa

Quem sou
Na CDU, Coligação Democrática Unitária, face ao momento político muito complexo que atravessamos, exigindo de todos um esforço e dedicação, na luta que travamos pela alteração da política que está a ser seguida, decidimos não divulgar, ainda, a nossa lista de candidatos à Freguesia do Parque das Nações, incluindo naturalmente quem apresentaremos como candidato(a) a Presidente da Junta de Freguesia. Tal deverá ocorrer em breve em sessão pública que oportunamente anunciaremos.
Neste momento, a CDU está num processo de construção da lista a apresentar às eleições autárquicas. Este é um processo coletivo, onde são discutidas e auscultadas as diversas opiniões tendo sempre como base um critério fundamental: os candidatos da CDU, futuros eleitos da CDU, não devem ser prejudicados nem beneficiados pelo exercício das funções que desempenham.
Assim, permitimos transformar a vossa pergunta numa outra: quem são então os candidatos da CDU?
Podemos anunciar desde já que a CDU apresentará, na sua candidatura à Freguesia do Parque das Nações, um conjunto de moradores que residem nas diversas zonas desta nova Freguesia. Os nossos candidatos têm, como características fundamentais o serem conhecedores profundos das diversas realidades, problemas e potencialidades da nova Freguesia, tendo uma grande ligação às forças vivas que aí têm sede ou atividade. Os nossos candidatos são moradores nos diversos bair-ros da Freguesia, desenvolvem a sua atividade profissional em vários setores de atividade e são de faixas etárias diversas. Estes factos possibilitarão, na nossa opinião, uma melhor e mais eficaz intervenção da CDU na defesa dos moradores da Freguesia.

Partido Político que represento e slogan da candidatura
A CDU, Coligação Democrática Unitária, é composta pelo Partido Comunista Português, pelo Partido Ecologista – Os Verdes e independentes.
Na CDU os candidatos e futuros eleitos não têm como princípio a sua promoção ou valorização pessoal. Os candidatos da CDU assumem sim o compromisso de trabalhar em prol da população que representam, ouvindo os seus moradores e associações locais, identificando os problemas e aspirações, debatendo com eles as melhores soluções e, naturalmente, defendendo a rápida resolução dos problemas com que se debatam.
Na CDU consideramos como fundamental que o trabalho dos candidatos e futuros eleitos seja feito com base numa política de proximidade e esse é um dos principais problemas a que a futura Junta de Freguesia terá de dar resposta. Esta nossa nova Freguesia do Parque das Nações sendo muito extensa em território, tem como problema acrescido a total ausência de meios de transportes públicos que a percorram, nos seus diversos bair-ros e a liguem aos principais serviços públicos e privados. Naturalmente que se torna necessário e urgente que os meios pesados de transportes que a freguesia tem (CP e Metro) sejam ligados por meios rodoviários públicos que esbatam esse eixo central situado sobretudo na Gare do Oriente, ligando as periferias da freguesia e estabelecendo a ligação de toda a freguesia aos principais polos de serviços públicos e privados (Escolas, Gare do Oriente, esquadra da PSP; futura sede e delegações da Junta de Freguesia, delegação da CML).
Esta é uma nova freguesia, como todos sabemos, onde ainda antes das eleições há todo um processo importante que se vai desenrolar que é a preparação do próprio ato eleitoral, a organização do recenseamento, os cadernos eleitorais e os locais de votação. Estas questões são também de grande importância porque vão definir os locais para onde os eleitores se vão deslocar, para exercer o seu direito ao voto.
Está criada uma comissão instaladora da Freguesia do Parque das Nações, onde a CDU tem um representante que defenderá o interesse da população.
O Slogan da Candidatura é “CDU por Lisboa, Cidade para Todos” e enquadra-se no espírito de uma freguesia para todos, num território heterogéneo, com muitas especificidades.
Com este slogan afirmamos o nosso compromisso de tudo fazer para que a Cidade e, em particular, esta Freguesia, seja inclusiva e contribua para a promoção da solidariedade entre todos, respondendo às necessidades de cada setor da população.

Porque me candidato
Os candidatos da CDU apresentam-se com o único objetivo de defender as populações, procurar com os moradores resolver os problemas com que se debatam.
Os candidatos da CDU apresentam-se como um coletivo onde os problemas são debatidos com frontalidade e total abertura, certos de que só do debate, troca de opiniões e informação nascem as melhores ideias, propostas e soluções.
Na CDU todos contam e todos são importantes.
É também por este motivo que não decidimos não apresentar, neste momento, um único candidato, mas afirmar que estamos a preparar uma candidatura coletiva, composta por um conjunto de pessoas que se revê no projeto autárquico da CDU. Um projeto onde as pessoas são o mais importante e a concretização de uma política que as respeite, o princípio norteador.


Porquê esta Equipa?
O coletivo da CDU que compõe a lista à Assembleia de Freguesia do Parque das Nações integra homens e mulheres, de diversas idades e profissões, que residem nos vários bairros que fazem parte da nova freguesia (Rua da Centieira, Bairro do Casal dos Machados, Bairro da Quinta das Laranjeiras e Zonas Norte e Sul do Parque das Nações). Desta forma a CDU, através dos seus candidatos, conhece bem os problemas existentes em cada um dos bairros, a sua dimensão, importância e necessidades, colocando-se em condições para que os seus futuros eleitos defendam com conhecimento de causa e com a noção global da freguesia, os problemas de cada local.
Muitos destes candidatos têm uma ligação efetiva a várias coletividades e associações existentes na Freguesia, transpondo para a CDU e o seu coletivo a experiência e riqueza da vida associativa, o saber ouvir os outros e o respeito pela opinião diferente e, sobretudo, o saber encontrar as melhores soluções e o saber resolver os problemas com que, naturalmente, os futuros eleitos da nova Freguesia se irão confrontar.  
Estes homens e mulheres, candidatos da CDU, têm, para além da ligação natural às populações, uma mais-valia imprescindível: a experiência do trabalho autárquico. Muitos dos candidatos que agora apresentamos são, ou foram, eleitos da CDU  quer em Assembleias de Freguesia, quer em Executivos de Juntas de Freguesia, quer em Órgãos Municipais, transportando agora para a nova Freguesia do Parque das Nações o vasto e reconhecido património do trabalho autárquico da CDU: trabalho, honestidade e competência.

Breve apresentação de cada um dos membros
Apresentamos, neste momento, os treze candidatos efetivos à Assembleia de Freguesia do Parque das Nações, ordenados por ordem alfabética, dado entendermos ser, neste momento, a forma mais correta de o fazer:

Aleu Pires, 61 anos, bancário; Carolina Ribeiro, 22 anos, licenciada em design; Celestino Escaleira, 61 anos, professor; Fernando Ramos, 50 anos, técnico informático; Francelina Pereira, 47 anos, funcionária pública; Francisco Corrula, 65 anos, trabalhador construção civil; Idália Martins, 70 anos, operária industrial; Jorge Alves, 49 anos, técnico principal; Maria dos Anjos Semedo, 42 anos, empregada de restauração; Maria Beatriz Nunes, 66 anos, bancária; Maria Guilhermina Gonçalves, 59 anos, médica; Rosário Dias, 80 anos, reformada; Vítor Neves, 67 anos, bancário.

A lista completa, contendo os candidatos efetivos e os suplentes, bem como a sua ordenação legal, será feita, numa sessão pública que a CDU promoverá em local e data a anunciar brevemente.
Esta foto, com a emblemática Gare do Oriente em primeiro plano e com vista para a parte sul da Freguesia do Parque das Nações, é tirada a partir da zona mais alta da Freguesia que confina com o bairro social da Quinta das Laranjeiras.
Este local foi escolhido pela CDU porque simboliza a ligação de duas zonas com características urbanas diferentes, mas que são parte integrante da nossa Freguesia.
Esta foto que retrata a ligação do novo com o antigo, do bairro social com a habitação privada e cooperativa, do espaço público cuidado com o que necessita, com urgência, de reabilitação e posterior conservação, pareceu-nos ser emblemática daquele que vai ser um dos grandes desafios da nova Freguesia: resolver os diversos problemas, com igual atenção, preocupação e empenho, no quadro das novas competências das Freguesias de Lisboa e de acordo com as expetativas e as necessidades diferentes.

Grupo de Cidadãos

José Moreno
Slogan da campanha: “Por Nós”
Grupo de Cidadãos
http://parquedasnacoes.eu

Quem sou
Chamo-me José Moreno e fui dos primeiros residentes no Parque das Nações, em 1998, no início da urbanização com a Expo’ 98.
Tenho 65 anos, sou licenciado em Direito, com formação em economia. Trabalhei na CGD até 2001 e aqui integrei os corpos sociais dos Serviços Sociais durante quase 10 anos. Fui um dos fundadores e presidente, da Associação de Moradores e Comerciantes do Parque das Nações, que ainda hoje é a única organização de defesa da população e comércio deste bairro.
Foi nesta qualidade que, ao longo destes 14 anos, participei nos momentos chave que ditaram os destinos da freguesia e estive envolvido na resolução dos problemas que se colocavam a quem aqui residia, trabalhava ou estudava. Desse trabalho relevo com particular orgulho a luta que vivi com a comunidade para incluir no concelho de Lisboa todo o Parque das Nações.

Partido Político que represento e slogan da candidatura
Como primeiro elemento da lista do Grupo de Cidadãos Parque das Nações, Por Nós, candidato-me a presidente da Junta de Freguesia do Parque das Nações.
Represento um grupo de cidadãos “plural”, de todas as sensibilidades políticas que partilham uma imensa mais-valia: o empenho, a dedicação e a vontade de participarem ativamente na gestão da sua comunidade.
O processo de constituição da freguesia foi político. Embora parecesse lógico que o território fosse único, o certo é que havia uma divisão que o retalhava em três freguesias.
Os contactos que tive com responsáveis políticos levaram a que tivesse sido abordado pelos principais Partidos Políticos para integrar candidaturas à Assembleia de Freguesia e à Câmara Municipal de Lisboa. Mas porque o processo de criação da freguesia obrigou a consensos e a cedências, entendi que, por respeito a todos, eu deveria ficar à margem da disputa partidária.
Já este ano, fui sensível aos argumentos de amigos e moradores que me exortaram a liderar um projeto de cidadania, com o objetivo de colocar ao serviço da comunidade o saber, a experiência e o conhecimento que adquiri à frente da Associação de Moradores e Comerciantes do Parque das Nações.
O projeto nasceu assim: de um grupo de pessoas extremamente válidas nas suas competências profissionais e valores éticos, preocupadas com a gestão do seu território e aliciadas pelo desafio que foi o alargamento do Parque das Nações a alguns bairros dos Olivais e à importante tarefa de requalificação que ali terá de ser executada, para não existirem duas realidades diferentes na mesma freguesia.
A assinatura «Por Nós» traduz essa ideia de comunidade única e de comunhão pelos valores de cidadania que partilhamos.

Porque me candidato
Hoje, o Parque das Nações (bairro) é uma realidade cada vez mais completa, em termos de urbanização, de trabalho e lazer. Mas durante anos as pessoas foram confrontadas com obstáculos, desde a ausência de transportes públicos, à dificuldade em matricular os filhos na única escola básica e às deslocações aos centros de saúde ou às repartições de finanças.
Criou-se a ideia de que o Parque das Nações era o bairro dos ricos, muito por força dos preços dos imóveis e dos impostos a eles associados que os residentes pagam. Mas o ‘bairro dos ricos’, como se pretende rotular, não tem um centro de saúde, os residentes continuam a ter imensas dificuldades em matricular os filhos, a segurança rodoviária deixa muito a desejar e é preciso promover o apoio à juventude e estimular a participação da população sénior na vida da comunidade.
Embora pessoas menos informadas procurem lançar confusão, é importante deixar claro que a freguesia não é apenas o bairro do Parque das Nações. A nova divisão administrativa de Lisboa agregou, e do nosso ponto de vista bem, os bairros dos Olivais a poente da zona de intervenção da Expo, caso do Casal dos Machados, da Quinta das Laranjeiras ou da Rua da Centieira. Estes bairros sempre foram o parente pobre da freguesia de Santa Maria dos Olivais. A sua anexação ao Parque das Nações é a oportunidade política de corrigir este fosso, mudando os partidos que tiveram ali protagonismo e que durante décadas poderiam ter feito mais e melhor. Nós não faremos essa correção propondo ali a construção de um pavilhão multiusos, porque,s além de nos parecer absurdo que algumas pessoas continuem a achar que a construção de elefantes brancos é que tirará o País da crise, não faria sentido construir um multiusos a um quilómetro de outro de cariz nacional. Faz falta nestes bairros apostar no apoio social de uma população com grandes carências, motivar e encorajar os projetos dos jovens que ali residem, requalificar o espaço urbano, tornando-o agradável e eficiente, e enaltecer e valorizar a nobreza histórica associada à Rua da Centieira, a ‘Alfama’ da zona oriental de Lisboa, que nenhum responsável político se lembrou de valorizar.   
O nosso projeto para o Parque das Nações não nasceu para as eleições autárquicas. Nós vivemos aqui, conhecemos os problemas, tratamos os vizinhos pelo nome, estamos disponíveis e empenhados. A nossa intervenção comunitária passa por uma estratégia de longo prazo. Passará também pela facilitação do acesso público ao plano de água do Mar da Palha, numa freguesia banhada por dois rios, com uma zona ribeirinha de seis km e com a única Marina de Lisboa. O aproveitamento do rio e utilização da Via da Água é uma forma de dignificarmos o legado da Expo’98 – Os Oceanos.
A nossa visão permite-nos perceber como queremos estar em 2020 e o que deveremos fazer para o alcançar. Temos um Programa de Desenvolvimento e Progresso para o Parque das Nações que iremos concretizar, se essa for a vontade dos moradores.

 Porquê esta equipa?
O Grupo de Cidadãos Parque das Nações Por Nós começou com um reduzido número de pessoas, oriundas, na sua maioria, da Associação de Moradores e Comerciantes do Parque das Nações (AMCPN). José Moreno, então presidente da AMCPN, foi exortado a liderar este projeto de cidadania, colocando ao serviço da nova freguesia a experiência e o saber que, durante 14 anos, acumulara na defesa desta comunidade.
Logo de início perceberam-se duas coisas: só valeria a pena fazer este caminho se todos estivéssemos empenhados num projeto político diferenciador, próximo, apartidário, responsável e sustentável e a necessidade de limar as assimetrias existentes em duas realidades urbanas distintas, entre os bairros do Parque das Nações e os que transitavam dos Olivais – Casal dos Machados, Quinta das Laranjeiras, Bairro do Oriente e Centieira.
À medida que evoluímos, a equipa foi crescendo. Algumas pessoas juntaram-se a nós por convite e outras porque nos contactaram oferecendo o seu tempo e saber. Hoje, o Grupo de Cidadãos Parque das Nações Por Nós ultrapassa as 40 pessoas, com  diferentes idades, profissões, condições sociais e ideológicas, mas unidas por um projeto político alternativo à rotina dos partidos e motivadas pelo desenvolvimento da comunidade onde se inserem.
A lista que o Grupo de Cidadãos Parque das Nações Por Nós candidatará à Assembleia de Freguesia (AF) do Parque das Nações é constituída por 26 pessoas. Também nesse aspeto adotámos uma filosofia diferente do tradicional modelo partidário, porque além dos candidatos, há mais 20 pessoas que integram comissões em áreas específicas que, a seu tempo, revelaremos no nosso Programa de Desenvolvimento e Progresso.

Breve apresentação de cada um dos membros
A freguesia do Parque das Nações tem especificidades de gestão urbana que a tornam única. A resposta das entidades administrativas também deve ser inovadora, com pessoas conhecedoras da realidade, competentes e técnicas, capazes de gerir apenas em função do interesse da comunidade. Foi com esta exigência que foi sendo construída a equipa e o programa. Todas as decisões são discutidas no âmbito do grupo.
Vasco Alves é um bom exemplo desta gestão participativa. Conhecedor da freguesia como a palma das mãos e um dos fundadores do Clube Parque das Nações, o Vasco Alves não integra a lista de candidatos, porque se considerou que a sua valia no domínio associativo, desportivo e do apoio à juventude seria mais útil nessa comissão.
Enquanto o projeto crescia foram identificadas necessidades de intervenção em toda a freguesia. O José Fernandes, residente na Quinta das Laranjeiras, acreditou neste projeto desde o primeiro minuto e ajudou à integração de todos os bairros, aceitando ser candidato do Grupo de Cidadãos Parque das Nações Por Nós.
Também António Escolástico, residente no Casal dos Machados e profundo conhecedor das Marchas Populares de Lisboa, organizador das marchas de Marvila, do Beato e este ano do Lumiar, aceitou ser candidato. Independentemente dos resultados eleitorais, o António Escolástico está já a trabalhar no projeto da Marcha do Parque das Nações que, em Novembro, será apresentado ao Município de Lisboa.
A área social, uma das nossas grandes preocupações, contará com a experiência de Conceição Palha, muito ligada às dinâmicas mobilizadoras dos projetos de cidadania e com Teresa Esteves, farmacêutica e pessoa muito conhecedora das necessidades locais.
António Silva, Lara Próspero e António Neves, ligados à gestão de projetos e à gestão urbana, associam os seus conhecimentos ao Grupo de Cidadãos Parque das Nações Por Nós, tal como Paulo Andrade, presidente da Associação Náutica da Marina do Parque das Nações e secretário-geral da Marinha do Tejo, um dos acérrimos defensores da criação de condições para facilitar o acesso terrestre à Via de Água, permitindo um usufruto mais democrático dos rios Tejo e Trancão por todos.

Foto: Alguns membros da Equipa
Luís Lopes / Lara Próspero / Helena Duarte / Conceição Palha / Rita Carvalho / Pedro Bastos / Jaime Palhota / Pedro Martins / Emídio Vicente / Paulo Andrade / Paula Sanchez / Anabela Aiveca / António Neves / António Silva Carla Fernandes / Figueiredo Costa / Teresa Esteves / Vasco Alves / Paulo Ferreira / José Moreno / António Escolástico / José Fernandes / Henrique Sanchez / Pedro Morais / Joaquim Claudino / António Rosinha

Coligação PSD / CDS – PP / MPT

Paulo Coelho
Slogan da campanha: “Nações Unidas!”
Coligação PSD / CDS – PP / MPT
parquedasnacoes.por-lisboa.pt/

Quem sou
Chamo-me Paulo Coelho, tenho 46 anos e sou advogado.
Nasci em Lisboa, em Março de 1967, na Freguesia de São Cristóvão e São Lourenço, junto ao Largo do Caldas. Estudei na Escola Secundária Padre António Vieira, em Alvalade e na Faculdade de Direito de Lisboa. Habito e trabalho no Parque das Nações desde 2001.
Como Advogado trabalhei em matérias de direito administrativo e contratual em todos os projetos emblemáticos que foram providos para a Expo 98, bem como em projetos de requalificação urbana e intervenção urbana, designadamente, o Casal Ventoso, em Lisboa, a Quinta do Mocho, em Sacavém e a Quinta das Mós, em Camarate, estes últimos em Loures.
Tenho experiência política e institucional na regulação, gestão e organização do território, autarquias locais, desenvolvimento regional e ambiente.
Colaborei como adjunto e chefe de gabinete em 4 gabinetes ministeriais nas áreas das autarquias, ordenamento do território, desenvolvimento regional e ambiente, em estreita colaboração com a Associação Nacional dos Municípios (ANMP) e a Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) e institucionalmente com organismos tutelados como a Parque Expo, SA, com as 5 Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regionais de Lisboa e Vale do Tejo, Norte, Centro, Alentejo e Algarve, a Direção Geral do Ordenamento do Território / Direção Geral do Território, a Direção das Autarquias Locais e a Agência Portuguesa do Ambiente.
Hobbies: andar a pé, correr, andar de bicicleta e jogar à bola nos relvados e passadiços junto ao rio Tejo, aulas de RPM e Body Pump num dos ginásios locais, frequentador assíduo do comércio e restauração do Parque,  das feiras e eventos da FIL, dos espetáculos e exposições do Pavilhão Atlântico, Casino de Lisboa, Teatro Camões e galerias de arte locais, aproveitando os excelentes espaços e valências urbanísticas do Parque das Nações.
 
Partido Político que represento e slogan da candidatura
Militante do PSD de Lisboa, represento a coligação PSD / CDS – PP / MPT
Slogan – Nações Unidas (território que agregou espaços de dois Concelhos e três Freguesias, com 15 anos de história pós Expo 98, com uma equipa ativa, pioneira e desde sempre empenhada na criação da Freguesia Parque das Nações).

Porque me candidato
Um espaço com 15 anos de história, pós Expo 98, merece uma comunidade, identidade e marca fortes.
A sociedade do Parque das Nações é jovem, exigente e qualificada, pelo que a educação, a ciência e a cultura são políticas  que exigem uma atuação adequada, própria e diferenciadora, voltadas para o futuro.
O Parque Escolar impõe soluções urgentes que permitam terminar a segunda fase da Escola Básica do Parque das Nações na Zona Sul, recuperar e promover o projeto da escola na Zona Norte, recuperar o prestígio da Escola Básica Integrada Vasco da Gama, integrar a Escola Infante D. Henrique no projeto educativo do Parque das Nações e impulsionar a criação de ensino secundário nesta Freguesia.
A qualidade dos espaços e dos equipamentos públicos merece uma preservação contínua e eficiente, devendo impulsionar-se mais equipamentos coletivos de uso público, infantis e desportivos nas Zonas Sul, Central, Norte e Poente do Parque das Nações.
As acessibilidades e mobilidade têm que ser mais pro-ativas e ajustadas à nova realidade de circulação interna e externa ao Parque.
Em matéria de saúde e apoio social é necessário criar metodologias interativas com a Administração Central  e Câmara Municipal de Lisboa, no sentido da aprovação, construção e instalação de um centro de saúde, com valência de apoio social que sirva toda a população da nova Freguesia.
A nova realidade territorial da Freguesia exige coesão social e urbanística, com a requalificação urbana e de infraestruturas da Zona Poente do território.
A articulação com as entidades associativas, desportivas, artísticas e culturais através de protocolos adequados e de políticas de proximidade é essencial de modo a integrar e desenvolver a comunidade, com a promoção de atividades desportivas, de lazer, concertos e arte, em espaços públicos.
A relação com o domínio hídrico, pela vizinhança e proximidade do Rio Tejo, tem que ser preservada com políticas que envolvam uma estratégia turística, empresarial, ambiental e cultural de marca deste espaço.
O Parque das Nações recebe atualmente o maior número de turistas de lazer e empresarial de Lisboa, gozando de um excelente conjunto de infraestruturas e equipamentos hoteleiros, necessita neste domínio de um acompanhamento permanente e altamente profissional de modo a acolher eventos de envergadura internacional, promovendo assim o comércio e serviços locais.
A dinamização do empreendedorismo, do conhecimento e do acolhimento de novas realidades empresarias deve ser apoiada e recebida pela nova organização autárquica do Parque das Nações, enquanto instrumentos de desenvolvimento económico, coesão social e de ligação da comunidade às instituições e às empresas domiciliadas neste espaço.
A segurança de proximidade, através da colaboração com as forças de segurança e de proteção civil, deve ser impulsionada para os desafios das novas realidades urbanas.
Enquanto nova realidade autárquica, a domiciliação da nova sede da Junta de Freguesia do Parque das Nações deve ser acompanhada e promovida numa relação de proximidade e centralidade, de modo a dar resposta às necessidade dos cerca de 20 000 habitantes e das centenas de empresas e instituições aqui sediadas.
Este projeto é promovido por uma equipa de pessoas multidisciplinares, destituídas de preconceitos e individualismos, em torno de um objetivo comum, a criação de uma cultura de bairro, assente nos valores que nortearam a constituição da nova Freguesia, dirigida a todos nós e que incorpora o slogan da candidatura Nações Unidas.

Porquê esta equipa?
A escolha de uma equipa para um projeto desta natureza foi construída a partir do Plano Estratégico e Operacional (PEO) que delineámos para a nossa Freguesia. Escolhemos os nomes após a conclusão do PEO porque somos uma equipa diferenciadora, com valências e valores ímpares para servir toda a comunidade do Parque das Nações. Cada elemento, da nossa equipa multidisciplinar,  oferece skills que consideramos fundamentais para cada uma das áreas operacionais que a nova realidade territorial exige, numa fusão entre as experiências profissionais e os percursos pessoais. E porque um projeto faz-se de Pessoas, esta equipa agrega os  elementos necessários e capazes que, pela sua dedicação, empenho e profissionalismo, são essenciais para implementar as respostas às necessidades da população da nova Freguesia do Parque das Nações.

Breve apresentação de cada um dos membros
– Paulo Coelho / 46 anos / Advogado / Reside e trabalha no PN desde 2001 / Licenciado em Direito / Tem experiência profissional e institucional na regulação, gestão e organização do território, autarquias locais, desenvolvimento regional e ambiente, colaborou em todos os projetos emblemáticos que foram promovidos para a Expo 98, bem como em projetos de requalificação e intervenção urbana, designadamente, o Casal Ventoso, em Lisboa, a Quinta do Mocho, em Sacavém e a Quinta das Mós, em Camarate. Colaborou como adjunto e chefe de gabinete em 4 gabinetes ministeriais nas áreas das autarquias, ordenamento do território, desenvolvimento regional e ambiente, em estreita colaboração com a ANMP, a ANAFRE e institucionalmente com organismos tutelados como a Parque Expo, as 5 Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, a Direção Geral do Território, a Direção das Autarquias Locais, Instituto Nacional de Habitação e Agência Portuguesa do Ambiente / Coordena a equipa Nações Unidas.
– José Baltazar / 50 anos / Gestor / Reside no PN desde 1999 onde nasceram os seus filhos / Licenciado em Design e formação complementar em Pintura Moderna, Qualidade Têxtil, Marketing e Negociação Avançada / Experiência profissional em gestão empresarial e na coordenação de equipas comerciais, colaborou no Notícias do Parque, é membro dos corpos sociais da AMCPN e executa probono ações de publicidade em prol da Comunidade Vida e Paz e da OIKOS / Responsável pelo levantamento e acompanhamento das áreas de Infraestruturas, Espaços verdes, Mobilidade e Comunicação.
– Marta Rosa / 42 anos / Gestora da área seguradora / Residente no PN desde 2000 / licenciada em Direito / Experiência profissional na gestão de sinistros e experiência autárquica na Assembleia de Freguesia da Portela / Responsável pela Ação Social, Segurança e Proteção Civil.
– Filipe Pontes / 32 anos / Auditor / Reside e trabalha no PN desde 2005 / Licenciado em Finanças e Mestrado em Gestão / Experiência profissional na área de banca e seguros, experiência institucional como autarca, integra a Comissão Instaladora da Freguesia do Parque das Nações, pertence ao Rotary Club Lisboa – PN faz parte  dos órgãos sociais do Navigators Sports Club e é sócio da AMCPN / Responsável pelas Relações Institucionais, Associativismo, Cultura e Turismo.
– Jorge Farromba / 46 anos / Coordenador do Centro de Conteúdos e-Learning da TAP Portugal e Docente do Ensino Superior / Reside no PN desde 2005 / Licenciatura em Informática e Mestre em Gestão de Empresas com especialização em Marketing / Experiência profissional em áreas de informática, gestão, formação e educação, experiência de voluntariado no Grupo TAP – Voluntários com Asas – e – CareTeam, é membro dos corpos sociais da AMCPN e colaborou no Notícias do Parque / Responsável pela Educação, Tempos Livres, Formação, Empreendedorismo e Inovação.
– Alice Cortes / Economista / 50 anos / Reside no Bairro do Oriente desde 1978 / Licenciada em  Economia e em Administração e Gestão de Empresas (Universidade Católica) com MBA’s em Marketing e em Comportamento Organizacional / No Tribunal de Contas foi responsável pela auditoria, fiscalização e controlo de orçamentos públicos de Câmaras Municipais e Ministérios; ingresso posterior na banca, onde permanece até hoje /  Responsável pela Saúde, Finanças e Orçamento.
– Nuno Bernardo / 28 anos / Gestor / Reside no Casal dos Machados desde 1996 / Licenciado em Gestão de Empresas e Pós-Graduado em Gestão Desportiva / Responsável pelo Desporto, Juventude e Equipamentos desportivos e recreativos.
– Diogo Andrade / 49 anos / Arquiteto / Reside no PN desde 2002 / Licenciado em Arquitetura / Foi quadro da Parque Expo e administra sociedade de arquitetos sediada no PN, colabora no Notícias do Parque na área de urbanismo, pertence ao núcleo fundador do projeto Refood local / Responsável pelo Urbanismo, Ordenamento do Território e Ambiente.

Bloco de Esquerda

Carlos Figueiredo
Slogan da campanha: “Dar a vez à freguesia, Dar a voz aos seus moradores”
Bloco de Esquerda

Porquê esta equipa?
Esta equipa surgiu da criação do núcleo do Bloco, no Parque das Nações, e, naturalmente, identificou a necessidade de ser voz activa na vida política do PDN. Ao manifesto entusiasmo de ajudar a criar uma nova freguesia, que não é uma freguesia qualquer, os aderentes do Bloco, na freguesia, entendem que ainda há muito caminho para percorrer na freguesia.
Desde logo é fundamental garantir que não ocorra perda de qualidade de vida para os moradores pelo facto de se implementar esta freguesia e inúmeros serviços passarem para novos responsáveis. Por isso queremos ter a certeza de que todo o processo terá a máxima transparência e aproveitará aos moradores da freguesia e não a outros interesses privados.
O Bloco entende, também, que é uma oportunidade da freguesia aproximar-se dos moradores e poder melhorar em muitos aspectos que não são de importância menor.
Desde logo na habitação, a freguesia tem de saber integrar e melhorar as condições daqueles que, na freguesia, não podem ser tratados e considerados como excluídos. É o caso do bairro “Casal dos Machados”, bairro desenhado nos anos 90, onde residem mais de 3 mil pessoas. O Bloco trabalhará para promover a integração e melhoria dos espaços públicos nesta zona da freguesia, criando projectos de valorização e melhoria das zonas menos favorecidas.
A nível da saúde e acção social lutamos por um Centro de Saúde que crie as condições básicas de acesso dos moradores da freguesia ao SNS. Também nos parece prioritária a construção de uma Creche e Jardim de Infância Municipal para crianças até aos 6 anos, equipamentos em falta na freguesia. Defendemos ainda a elaboração de um Diagnóstico Social da Freguesia, para identificar problemáticas existentes e construir um “Projecto Comunitário do PDN”.
Na área da Mobilidade e Transportes, na nossa freguesia queremos a optimização do número de autocarros que servem a freguesia, diminuindo tempo de espera e prolongando horários em certos períodos/eventos. Corredores para bicicletas, em especial nas artérias perpendiculares ao rio, para permitir o acesso dos moradores às zonas ribeirinhas, em segurança, diminuindo o impacto do uso do automóvel, e contribuindo para a ampliação da rede de ciclovias e programa de bicicletas partilhadas na autarquia.
Gostaríamos de promover a implementação e criação de apontamentos de hortas urbanas para usufruto dos moradores da freguesia e de propor projectos de “Hortas nos topos dos edifícios da Freguesia” e de Compostagem Doméstica com oferta de compostores aos condomínios voluntários.
Na área da Cultura, Desporto e Cidadania para o PDN propomos o alargamento do âmbito da nossa Biblioteca da Freguesia, dinamizando-a para que acolha sessões de debate e apresentações sobre vários temas, colocando o espaço ao dispor de todos os habitantes e grupos da freguesia.
Apoio aos Grupos Desportivos e Culturais, melhorando os seus espaços, apoiando e dando visibilidade às suas iniciativas. Apoiar, em particular, as iniciativas de integração dos idosos na vida do Parque.
Escolas abertas a todos. As escolas básicas e secundárias da Freguesia deverão ser espaços de valências múltiplas para adultos e crianças, aproveitando os seus tempos mortos e os fins-de-semana. Abrimos as escolas à organização de acções de formação que promovam o trabalho de proximidade e o voluntariado social, de eventos de convívio inter-geracional e de projectos culturais e desportivos, democratizando o acesso à produção cultural.

Breve apresentação de cada um dos membros
É preciso referir que a Lista do BE ao Parque das Nações encontra-se ainda em construção.
Até à data, o Bloco apresenta como cabeça de lista, Carlos Miguel Machado de Freitas Figueiredo – 39 anos, economista, morador no Parque há 10 anos, casado, uma filha. Daniel Filipe Ramos Baptista, 47 anos, Designer gráfico, morador no parque há 4 anos. Carolina Rosário Coelho Xavier de Carvalho, estudante, moradora no Parque. Pedro Miguel Branquinho de Amaral Junqueira Lopes, arquitecto, morador no Parque. Manuel Joaquim Duro, 70 anos, Ladrilhador, morador no Bairro de Moscavide e Clara Figueiredo Drumond.